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Undercut Feminino

Você Menina, teria coragem de fazer um UNDERCUT 

Não Sabe o que é um Undercut, Continue lendo.

   Undercut vem se popularizando muito entre as garotas que gostam de mudanças e gosta de radicalizar o visual. não é qualquer tipo de garota que ficam bem com este corte de cabelo.

                                                                                                                                                                   

 Undercut 

O undercut esta fazendo muito sucesso entre os artista famosos como Avril Lavigne, Rahanna, Kesha, hayley williams entre muito outros.
 O Corte é com a lateral completamente raspada diferente do sidecut que tem apenas uma parte da lateral, o corte pode é de facil adaptação, tanto para cabelos lisos  quanto para cabelos encaracolados 



A Tambem as que ousam em raspar apenas a nuca, Colocando formas ou desenhos nela.



O corte é a Lareal raspada ou a Nuca, vai da preferencia da pessoa, para valorizar ainda mais o corte o cabelo é jogado para o lado em que não esta raspado ou simplesmente amarrando o cabelo já da para ser visto o corte, o bom deste corte é que se você enjoar é muito fácil cobrir, basta jogar todo o cabelo para o lado raspado  e esta coberto.
O Undercurt não é algo da nossa geral é algo de  gerações passadas em que se tornou muito famoso pelos punks, goticos e roqueiros, eles usavam la pelos anos 70. 
E agora esta moda voltou com tudo, então vamos aproveitar... 

                                                                                                                                                                  

 COMO FAZER UNDERCUT 



Agora o que realmente importa, COMO È QUE SE FAZ.... OK, eu irei explicar como é que se faz :3
Vamos la

Primeiro Passo:    Divida o cabelo por mechas, separe  a parte lateral , use um lápis ou um pente com uma ponta para alinhar tudo certinho e apos dividir amarre tanto a lateral quanto o resto do cabelo separadamente

Segundo Passo:   Apos Dividir e Amarrar, corte com uma tesoura o cumprimento da lateral para facilitar na hora de passar a maquininha

(OBS: Não corte muito próximo da raiz do cabelo para que não fique falhas na hora de passar a maquininha )

Terceiro Passo:   Apos seguir os passos acima cuidadosamente, é a hora de começar a parte legal, Com a maquininha passe por cima da lateral, O tamanho do pente (tamanho do corte) vai depender de você, se quiser maior use o pente 3 ao 5 ou se quiser que fica um corte menor use o 1 ao 2 e se você for uma mulher muito ousada uma mulher de muita atitude, passe a 0 em toda a lateral. 



Então galera é isso, espero que tenham gostado.
Muito Obrigado 

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Creeper Sapatos

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DOS SAPATOS CREEPER



Os Creepers Vem ganhando seu espaço no mundo, muito usado na década de 70,80 e 90. As pessoas com estilos mais "Dark" como Punks, Roqueiros e Góticos, passaram a usar os Sapatos Creeper em 2013.
E a Melhor noticia é que não é só as mulheres  que podem usar os famosos Creeper,  HOMEM'S também podem usar.

Veja Algumas imagens:

IMAGEM TUMBLR

IMAGEM TUMBLR



O Crepper é bem pesado e não combina com qualquer tipo de roupa, é preciso ter um visual mais Dark para poder usar, mas, a Prada lançou uma linha de sapatos mais colorida, talvez fique legal com um look mas despojado 


Onde Comprar:
Na loja  "Vilela Boots" você encontra diversos modelos (LINK), para você que é de São Paulo é de fácil acesso achar, a Vilela boots Possua sua loja física na Galeria do Rock, 1º Andar, loja nº 250  



Espero que tenham gostado desta matéria 

Estamos voltando

O BLOG IRA VOLTAR?




E ai Galera, aqui quem fala é o dono do blog, venho dizer a vocês que iremos voltar a publicar novas coisa , NOVOS TEMAS, NOVO DESIGN  entre muitas outras coisa.

      Fiquem Atentos 


      

BJD (boneca articulada-bal)



boneca articulada-ball é qualquer boneca que se articula com bola e soquete articulações . No uso contemporâneo, quando se refere às bonecas modernas e, particularmente, ao usar as siglas BJD ou ABJD , geralmente refere-se a bonecos articulados de bola asiáticos modernos. Estes são lançados em poliuretano resina sintética , um plástico duro e denso, e as partes amarrado junto com um elástico grosso. Eles são predominantemente produzido no Japão , Coréia do Sul e China . O estilo BJD tem sido descrito como realista e influenciada por anime . Eles geralmente variam em tamanho de cerca de 60 centímetros (24 polegadas) para os bonecos maiores, 40 cm (16 polegadas) para o mini bonecas, e todo o caminho até 10 cm (4 polegadas) ou menos para o mais ínfimo dos minúsculos BJDs. BJDs são indicadas principalmente para colecionadores adultos e customizers. Eles são feitos para ser fácil de personalizar, por pintura, mudando os olhos e peruca, e assim por diante.

O mercado moderno BJD Volks começou com linha de Super Dollfie em 1999. Super Dollfie e Dollfie são marcas registradas, mas às vezes são erroneamente utilizados como termos genéricos cobertor para se referir a todos os BJDs asiáticos independentemente do fabricante.




Vai viajar para o Japão? Confira algumas dicas!



Independente do destino da sua viagem, providenciar a documentação é essencial para evitar dor de cabeça e apuros. Para viajar ao Japão, você precisa pelo menos de passaporte válido e visto de entrada. Mas segundo o Consulado do Japão em Curitiba, não adianta querer tirar o visto muito tempo antes da viagem, já que o visto tem validade de três meses após a emissão. 

O visto deve ser solicitado no Consulado Geral do Japão que atende à sua localidade. A lista atualizada de endereços e respectivas jurisdições pode ser vista aqui:http://www.br.emb-japan.go.jp/

Mas atenção: a documentação necessária pode variar conforme a localidade. Para quem mora no Paraná e vai tirar um visto de curta permanência para “turista”, os documentos são os seguintes: 
- Passaporte (validade restante superior a seis meses) 
- Formulário de solicitação do visto - Foto 3x4, sem data 
- Passagem ou reserva de voo de ida e volta 
- Carta convite (original, fax ou e-mail) ou reserva dos hotéis 
- Roteiro para o tempo de permanência 

- Comprovantes financeiros: a) para o próprio requerente que vai custear sua viagem: 
- última Declaração do Imposto de Renda (Pessoa Física) com o comprovante de entrega ou extrato de movimentação bancária recente 

b) caso o fiador no Japão custeie a viagem: Documentos originais, fax ou cópias de: 
- Carta de Garantia 
- Atestado de Residência (Juminhyo, se fiador japonês; Toroku Genpyo Kisaijiko Shomeisho, acompanhado pela cópia do passaporte, se fiador estrangeiro) 
- Um dos seguintes itens: Gensen Choshuhyo, Nozei Shomeisho, Yokin Zandaka shomeisho, Kakutei Shinkoku-hikae, Shotoku Shomeisho.

Obs.: Com exceção do passaporte, solicita-se apresentar a cópia autenticada ou o original acompanhado por cópia simples dos documentos cuja devolução seja necessária. Os formulários de Solicitação de Visto, Carta de Garantia e Carta Convite estão disponíveis no site do Consulado Geral do Japão em São Paulo. Documentos que comprovem o vínculo entre o requerente e o fiador no Japão ou outros itens, além dos relacionados acima, poderão se solicitados para a complementação do processo.

Independente do tipo de visto, a validade é de três meses, o que significa que a pessoa deve desembarcar no Japão dentro deste período. Ao chegar lá, o Departamento de Imigração vai checar o propósito da viagem, averiguar documentação e só então dará a Permissão de Entrada e seu respectivo tempo de vigência, que pode ser no máximo 90 dias. Para prorrogar a permanência ao término da validade, é necessário fazer uma solicitação no Ministério da Justiça nos Escritórios Locais de Imigração de cada região.

Passaporte com visto em mãos, vamos ao Japão! 
Para isso é sempre bom lembrar que os costumes japoneses podem ser considerados estranhos aos brasileiros. Há diferenças um tanto complexas entre os costumes da sociedade japonesa e a brasileira. O que é normal e natural entre nós, brasileiros, pode ser considerado incompreensível ou mesmo absurdo entre os japoneses. 

:: Para chamar alguém no Japão 
Deve-se chamar outra pessoa sempre pelo sobrenome, seguido do sufixo san, que quer dizer senhor, senhora ou senhorita. Normalmente usa-se o nome ou apelido somente quando se tem autorização da pessoa para fazê-lo. 

:: A moeda japonesa 
É importante trocar os reais pelos yenes nas casas de câmbio brasileiras, já que usar cartão de crédito internacional implica na cobrança de impostos e taxas que podem ser abonadas caso a troca de dinheiro seja feita aqui no Brasil. 

:: E a segurança? O Japão é muito seguro, não há praticamente roubos, existem câmeras em todo o lugar, por isso a quebra de leis é inaceitável. É estritamente proibido deixar lixo no chão e andar fora das passadeiras. Fumar na rua só é permitido em locais próprios, então cuidado porque as multas no Japão são bem caras. 

:: Nunca entre numa casa com seus sapatos! 
Esta é uma das poucas regras que os japoneses não toleram que seja quebrada só porque você é estrangeiro. Essa regra também é válida para alguns estabelecimentos, como escolas e ryokans (hotéis e pousadas estilo tradicional). Chinelos estão normalmente disponíveis na entrada desses locais. Se chinelos diferentes estiverem à disposição na entrada do banheiro, use-os ao invés daqueles que são usados no resto da casa. 

:: Sente-se para comer 
Não coma em pé ou andando pela rua. Mesmo dentro de casa, você deve sentar-se para comer. As únicas exceções são quando você come em quiosques de rua ou toma sorvete na rua. Esse é um dos hábitos mais difíceis para não-japoneses se adaptarem.

:: Modos à mesa 
Não coloque seus hashis (palitos) verticalmente numa tigela de arroz e não passe comida para outra pessoa com seus palitos, pois isso só é usado em cerimônias fúnebres budistas. Em um nomikai (happy hour com colegas de trabalho ou amigos num bar à japonesa ou izakaya), você deve encher (ou re-encher) os copos das pessoas ao seu redor - e elas devem fazer o mesmo para você. Se você quiser encher seu copo, comece servindo os outros e sirva a si mesmo por último. Se você não quiser mais beber, não esvazie seu copo. Ao contrário da etiqueta ocidental, sopas e macarrão podem e devem ser chupados das tigelas. Aliás, pratos e tigelas devem ser trazidos à boca, ao invés de se deixar pender a cabeça sobre pratos e tigelas na mesa. 

:: Abaixa o dedo, menino! 
Não aponte seu dedo, pés ou hashis (palitos de comer) para pessoas. Se você tiver que indicar um objeto ou direção para alguém, movimente os dedos com a palma para baixo, ou usando a mão com os dedos juntos e o polegar dobrado sobre a palma da mão. 

:: Durante uma conversa 
Evite interromper as pessoas enquanto elas estão falando ou pensando numa resposta. Os japoneses não se incomodam com curtos períodos de silêncio no meio de uma conversa ou discussão. 

:: No metrô ou trem 
Evite fixar seu olhos em outra pessoa (inclusive em homens, e especialmente em moças sentadas à sua frente no metrô ou trem). Não fale ao celular em trens ou no metrô, a não ser que isso seja claramente permitido. 

:: Cartões de visita No Japão, a troca de meishi (cartões de visita) é feita quando pessoas são apresentadas umas às outras pela primeira vez. Eles devem ser entregues e aceitos com as duas mãos em ocasiões formais. Observe o cartão da pessoa que lhe foi apresentada atentamente ao recebê-lo e lembre-se do nome dela. Se estiver sentado a uma mesa, ponha-o sobre a mesa, ou guarde-o em sua carteira. Não ponha o cartão recebido em seu bolso ou dobre-o. 

Consulado Geral do Japão - Curitiba 
Av. Marechal Deodoro 630 - 18º andar 
CEP: 80010-912 - Curitiba/PR 
Tel.: (041) 3883-1750 

(Fonte: Consulado Geral do Japão - Curitiba e culturajaponesa.com.br)

10 coisas que voce deve saber antes de ir para o Japão


O Japão é um país muito diferente do Brasil. Além de estar do outro lado do mundo, os japoneses escrevem de cima para baixo e da direita para esquerda, com caracteres que parecem não fazer o menor sentido. Como se não bastasse a comunicação difícil, na hora de comer ao invés de talheres se usa o ohashi, os “palitinhos” que desafiam a coordenação de algumas pessoas. As diferenças não param por ai e fazem parte da experiência de conhecer o país do sol nascente.
A verdade é que, superado o primeiro impacto da comunicação e da comida, o Japão é um país  muito fácil de viajar. O transporte público funciona bem, as pessoas são educadas, é um lugar organizado, bem seguro e cheio de coisas para serem exploradas. Veja aqui algumas dicas para tornar sua viagem mais proveitosa e cheia de boas memórias! 

1. Avalie o JR Pass

O sistema de trens do Japão funciona muito bem e te leva praticamente a todos os lugares. Existe um passe chamado JR Pass que dá direito ao uso ilimitado de trens, metrôs, ônibus e ferries da linha JR, a maior do país, além de alguns vôos. Existem algumas exceções, veja condições no site da Japan Rail Pass.
Existem 3 tipos de passes válidos para 7, 14 ou 21 dias. Eles só podem ser usados por estrangeiros com visto de turista e devem ser adquiridos fora do Japão, ou seja, planeje antes de ir e compre o seu antes de sair do Brasil (ou do lugar que estiver). O valor, a primeira vista, não é muito convidativo: quase 300 dólares para o passe de 7 dias, e aumenta conforme o número de dias cresce também, mas dependendo dos locais que você for ele vale a pena.
São diversos tipos de trem com diferentes preços. O shinkansen (trem bala) é o mais rápido e mais caro, use e abuse dele se tiver com o JR Pass. Os trens conhecidos como pinga-pinga são a opção econômica, mas péssima escolha para longas distâncias.
Antes de comprá-lo, defina seu roteiro e pesquise os transportes que irá usar. O site Jorudan (em inglês) é uma boa fonte para pesquisa e dá várias opções de trajeto, com variações de tempo, preço e baldeações. Se você vai ficar só em Tokyo e arredores o JR Pass não vale muito a pena, mas se for fazer uma viagem ida e volta de Tokyo para Kyoto, por exemplo, já compensa.

2. Você não vai comer só peixe

Se você acha que vai viver de sushi e sashimi no Japão, esqueça. É como pensar que se come feijoada todos os dias no Brasil. Porém, prepare-se para comer arroz em quase todas as refeições, inclusive no café da manhã (se optar pelo típico café da manhã japonês, que é uma refeição como almoço ou janta).
Sou bem suspeita para falar, já que amo comida japonesa, mas a variedade é bem grande tanto nas opções quanto no preço. Os peixes e frutos do mar estão bem presentes, isso é verdade, mas também tem muita carne, legumes e macarrão.  Destacando algumas iguarias que eu aprovei: kareraissu (arroz com curry), omoraissu (arroz com ovo e molho demiglace), nikuman (bolinho chinês com recheio do que você quiser), takoyaki (bolinhos de polvo), shabu-shabu (carne cozida que você prepara na mesa),domburi (carne ou frango sobre arroz), okonomiyaki (panqueca ao estilo japonês), ramen (um tipo de macarrão ensopado), entre outros. A descrição não é das melhores, faça uma busca por imagens para entender melhor.
Não deixe de experimentar os doces. Eles são tão bonitos que dá até dó de comer, mas são deliciosos, pouco doces e nada enjoativos. Ganhar uns quilinhos a mais por lá é fácil!
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3. Saiba viver de forma coletiva

Uma das coisas que mais me impressiona no Japão é o senso de coletividade em que eles vivem. O respeito e preocupação com os outros torna o país organizado, limpo e seguro.
Um dia estava em uma cidade do interior e entrei em uma lojinha apenas para olhar.  Quando sai o vendedor veio correndo atrás de mim perguntar o que tinha acontecido. Disse que estava apenas olhando e ele se desculpou por nada da loja dele ter me agradado. Imagino que por aqui ele estaria reclamando por eu não ter comprado nada, por  não ganhar sua comissão de vendas ou por ter perdido seu tempo comigo.
Também é comum, no horário de fechamento dos depatos (lojas de departamento), que os vendedores fiquem nas portas agradecendo a visita no momento em que os clientes estão saindo das lojas, mesmo que você não tenha comprado nada.
Outra história é de uma fila em um mercado para encher gratuitamente garrafas de água em uma máquina. Uma senhora estava com 4 gafarras grandes, o que demoraria um certo tempo. Se nós estivessemos no lugar dela, provavelmente ficaríamos na fila e quando chegasse nossa vez encheríamos as 4 garrafas, uma atrás da outra. Um japonês não se espantaria se ela voltasse ao final da fila 3 vezes para poder encher uma garrafa de cada vez, afinal o tempo dela não é mais importante que o dos outros e ela não tem o direito de fazer a fila toda esperar.
Histórias como essas são comuns por lá, e um exemplo de atitude, na minha opinião.
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4. Tradições X Modernidade

Todo o oriente, no geral, tem uma herança cultural grande e muito diferente da ocidental, o que é gritante aos olhos de quem não conhece ou não está acostumado. Preservar as tradições é algo muito importante no Japão e isso é visto no dia-a-dia das pessoas e nos detalhes de arquitetura, gastronomia etc. Por outro lado, estamos também falando de um país que investe em educação, em tecnologia de ponta e em engenharia avançada.
Imagine um país de cultura passada de geração para geração, com templos antigos, geishas andando pelas ruas e artes milenares. Agora, imagine um país com uma das tecnologias mais avançadas do mundo, cheio de arranha-céus com sistema de proteção contra terremotos, com trens-bala circulando em toda sua extensão e que exporta carros, computadores e aparelhos eletrônicos para todo o mundo. Assim é o Japão, tudo isso ao mesmo tempo, tudo junto e misturado e tudo combinado com harmonia.
Os costumes do Japão são bem diferentes do Brasil. Antes de ir, tente aprender o que pode e o que não pode para evitar gafes. Caso você cometa alguma, eles não vão gostar e também não vão dizer, ou seja, você será uma pessoa desagradável no país deles e nem vai saber disso.
Fazer barulho para comer ramen, o macarrão ensopado, não é falta de educação e significa que você está apreciando a comida. Já os ruídos de assoar o nariz não são bem vindos.  Os casais são discretos e dificilmente você os verá andando de mãos dadas na rua, imagine fazendo outras coisas. Espetar o ohashi no arroz pega mal, pois isso só é feito em cerimônias fúnebres. Ah! E cuidado para não usar meias furadas, já que para entrar em muitos lugares é preciso tirar os sapatos – templos e restaurantes fazem parte desta lista.
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5. Não espere um inglês fluente dos japoneses 

Uma coisa é fato: a maioria deles fala e entende muito pouco inglês. Os que sabem têm uma pronúncia ruim e que é difícil de entender, mas com algum tempo você acostuma.
Por exemplo, tem uma loja de conveniência que eles chamam de Sakuroke. Esse é o jeito que eles falam Circle K. O mesmo vale para Sebun Erebun, que é o Seven Eleven. Não precisa ir muito longe para ver essa forma característica deles pronunciarem assim, em São Paulo mesmo tem muitos restaurantes japoneses que servem um frango empanado chamado chicken furai, o que quer dizer frango frito (chicken fry).
Na dúvida, pergunte. Os japoneses são muito prestativos e sempre tentam ajudar, mesmo não falando a mesma língua que você. Nessas horas a mímica é linguagem universal. Porém, não espere que eles tomem iniciativa e te ofereçam ajuda por vontade própria, os japoneses não são as pessoas mais expansivas do mundo.
Outro ponto importante é que provavelmente você não vai entender as placas de rua se não souber ler japonês (se quiser estudar, prepare-se com antecedência, já que são mais de 2 mil caracteres para aprender). Não se desepere! Nas estações de trem e na maioria dos pontos turísticos elas estão também romanizadas e traduzidas para o inglês, em alguns casos também para o chinês, coreano, francês, alemão etc. Nos restaurantes os cardápios têm muitas fotos e maquetes de plástico dos pratos, então facilita muito saber o que você pode pedir.

6. Maquininhas em todo lugar

Os japoneses são os maiores fãs de vending machines. Há máquinas em todo lugar e com praticamente tudo – bebidas, salgadinhos, sopas, sorvete, vegetais frescos, livros, cigarro, brinquedos, amuletos, guarda-chuvas, aluguel de sapatos de boliche, de bicicletas e há até máquinas em sex shops que vendem pornografia. Alguns restaurantes substituem o garçom que tira os pedidos por uma máquina, como no Museu do Ramen de Yokohama, que contei neste post.
Se você precisar de alguma coisa, sempre haverá uma maquininha na estação de trem, em um ponto turístico, em um shopping ou mesmo nos lugares mais inusitados, como no meio de uma plantação de chá. Basta colocar sua moedinha lá e escolher o que quer.
Tem máquinas mais simples e até as mais high tech. Em algumas, o display é em tela de LED com função touch screen, outras reconhecem movimentos e cada hora surge uma novidade.
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7. Lojas 100-en são paradas obrigatórias

Provavelmente você já ouviu dizer que o Japão é um ótimo lugar para fazer compras, mas também que é um país caro.  Não vou negar que gastar dinheiro por lá é muito fácil e que o custo de vida também não é dos mais baixos, mas existem algumas lojas que valem a pena uma parada para comprinhas.
São as lojas de 100-en (lê-se: hyaku-en), onde todos os produtos a venda custam 100 ienes, o que vale aproximadamente 1 dólar (é claro, isso depende do câmbio). Existem infinitas lojas espalhadas pelo país, a mais famosa é a Daiso, que já tem até loja em São Paulo. Lá você vai encontrar um pouco de tudo: panelas, artigos de papelaria, meias, coisas para casa, produtos de jardinagem, maquiagem, balas, bolachas, salgadinhos etc, brinquedos, embalagens, tranqueirinhas no geral e muito mais. E não é porque é barato que é qualquer porcaria, os produtos costumam ser de boa qualidade!
Cuidado que de pouquinho em pouquinho a conta acaba ficando cara. E lembre-se que no Japão o valor dos impostos é adicionado ao produto no caixa, ou seja, na verdade os 100 ienes vão virar uns 110 ienes.

8. Multidões organizadas

O Japão tem  mais de 127 milhões de pessoas em 377 873 km², isso quer dizer muita gente em pouco espaço. Inevitavelmente você vai se deparar com trens lotados, multidões em um cruzamento ou filas para entrar em algum lugar. Só de pensar na muvuca já começa a dar preguiça de sair, certo? Mas incrivelmente as coisas são organizadas mesmo com tantas pessoas circulando ao mesmo tempo.
O famoso cruzamento de Shibuya, em Tokyo, é a prova disso – pessoas atravessando a rua em todas as direções, inclusive na diagonal, com seus passos apressados, mas da forma mais natural possível. Faz parte da educação dos japoneses respeitar as filas, independente do seu tamanho, e no horário de pico um guardinha com luvas super brancas empurra as pessoas para dentro dos trens.
Quem também usa luvas brancas são os taxistas. Lá eles dirigem na mão inglesa, ou seja, você deve embarcar pelo lado esquerdo e não encoste na porta para entrar ou sair. Ela abre e fecha automaticamente.
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9.  Banheiros no Japão

Ir ao banheiro no  Japão é uma experiência interessante, por isso saiba escolher em quais você vai entrar. Eles podem ser altamente tecnológicos ou tradicionalmente orientais. Garanto que esse último você vai, no mínimo, estranhar.
Apelidado pelos brasileiros como motoquinha ou pocotó, é simplesmente um buraco no chão. Para usar você precisa agachar bastante senão vai virar a maior sujeira, a não ser que sua pontaria seja muito boa.  O lado correto é ficando de frente para o lado mais alto. Esse tipo de vaso sanitário é frequentemente encontrado em lugares públicos como aeroportos, estações de trem ou praças, mas você pode se deparar com ele em qualquer lugar. Os japoneses gostam do estilo oriental tradicional, pois acham mais higiênico, já que não há contato do corpo com o vaso durante o uso, assim  evita doenças.
Os modelos tecnológicos estão em locais mais “requintados” como shoppings, restaurantes, depatos (lojas de departamento) etc. Os modelos variam muito, há os que ficam com o assento quentinho no inverno, os que levantam e abaixam a tampa da privada sozinhos, aqueles que tem tantos botões que você não sabe como dar descarga e também os que não tem botão de descarga já que é tudo automático, tem até uns com musiquinha para disfarçar aquele barulho indesejado. É muita modernidade para um simples xixizinho, né?
Outro ponto diferente é que algumas privadas tem uma torneira em cima do reservatório de água que é acionada quando você dá descarga. Essa água é para lavar as mãos e, depois de usada, ela enche o reservatório para a próxima descarga. Pois é, os banheiros também são sustentáveis!
Alguns têm um chinelo na entrada, que deve ser calçado para usar o banheiro (esse é mais difícil de ser encontrado). Não se preocupe com papel higiênico, eles estão aos montes. As vezes 2 ou 3 portas-papel higiênico por cabine, sem contar os que ficam como reserva. Já papel para secar as mãos não tem. De vez em quando tem aquelas maquinas de vento, mas o normal é que você leve sua própria toalhinha. Compre uma nas lojas de 100-en.
banheiro japao

10. Visto japonês

Para brasileiros é obrigatório o visto para entrar no Japão e ele é chatinho de tirar. A lista de documentos é grande, mesmo para a categoria turista, e inclui cronograma de viagem, passagem de ida e volta e comprovante de renda, além de passaporte, formulário preenchido e pagamento de taxa, é claro. É importante ressaltar que depois de emitido, o prazo é de 3 meses para entrar no país, então não adianta tirar com muita antecedência ou fazer como o visto americano – vou tirar e se um dia precisar eu já tenho. Para mais informações, consulte o site do Consulado do Japão.
Uma vez no Japão, tire o re-entry se você pretende voltar. O processo é mais simples que tirar um visto novo e ele vale por 3 anos.

K ROCK

Rock coreana começou no final de 1950 com Shin Jung-hyun e sua banda. Enquanto isso acontecia, Shin Jung-hyun foi capaz de desenvolver um estilo distintamente coreana de rock and roll . Finalmente, em 1962, Shin Jung-hyun formou sua primeira banda de rock na Coréia, Adicionar. Durante os anos 1970, a música foi fortemente censurada pelo governo. Shin Jung-hyun foi preso por porte de drogas. Han Dae-soo se mudou para Nova York em auto-exílio, depois de dois de seus álbuns foram proibidos pelo governo. A prisão de Shin desacelerou a produção de rocha coreano, mas outros artistas, principalmente Sanulrim surgiu durante a década de 70, antes da música de dança passou a dominar a música popular coreana nos anos 80.
Na década de 1980, gostos musicais populares havia se afastado da música rock. A cena foi dominada por música heavy metal , em particular Boohwal , Baekdoosan e Sinawe , conhecidos coletivamente como o Big 3. 

Lista de Banda de K ROCK 
(todas tem link para Download de musica)





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